sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Desilusão

Quando você disser que se importa com algo, diga de coração.As pessoas precisam ser sinceras não só consigo mesmas, mas com as que estão ao seu redor e, mais ainda, com quem se importa com você. Odeio essas pessoas que dizem sentir algo que não passa nem perto delas, fingir se importar só não é mais patético do que acreditar que uma pessoa se importa mesmo com você.
Sentimentos não são brinquedos.Não brinque com eles, não os quebre, não os jogue no chão. Apenas diga que se enjoôu, e não o quer mais.Se lembra de quando sua mãe lhe dizia para doar seus brinquedos antigos? Por quê não 'doar' as pessoas? Liberte-as.Se não as quer mais perto, de a oportunidade de outros receberem a atenção e o carinho que você se nega a cuidar displicentemente.Só não minta, por tudo que você ama, nunca minta.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

A poesia.

Seus olhos
brilham
azuis
como o céu e o luar.
e daquele arco iris azul anil
avisto alguám
que diz:
Você brilha mais que o Ronaldo no corinthians. *-*
by Kaiky.



A poesia mais linda que já li em toda minha vida. :')
Não há como ler e não me emocionar.
Só algo a dizer:
ROOOOOOOOOOOOOONALDO!

HAUIHAUIHAUIHAUI



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue;outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho...o de mais nada fazer.


Clarice Lispector