Está ficando tarde e eu já não posso suportar tanto peso em minhas costas.
O peso de tudo que esta errado em minha vida.
As coisas já não são como costumavam ser, e as pessoas com quem eu dividia tantas cargas, tantas preocupações desapareceram.Na verdade, até os que assistiam somente parecem ter sumido com o tempo.
Então sobrou para mim todo esse peso, sozinha.
As vezes a dor é tanta que chego a pensar que, além de meus problema, carrego os do mundo inteiro juntos.Afinal,não é totalmente errada essa teoria, pois quando se importa com muitas pessoas e sentimentos acaba se tendo um fardo a mais na bagagem.
Então de vez em quando, tiro essas toneladas das costas e me deixo jogada pelo chão.Dou-me o prazer de esquecer por alguns minutos o mundo lá fora que tão cruelmente aumenta essa carga que eu carrego todos os dias.
Me sinto leve.
É um alivio deixar os acontecimentos em outras mãos e despreocupar-se, a sensação de descanso que isso dá é impagável.
Respiro,inspiro.Sem pressa, sem temores.
Mas logo tenho que colocar novamente essa mochila inconveniente nas costas e suportar tudo que esta errado.
A questão sempre será o que fazer com todo esse peso extra que em nada me ajuda: ou eu me torno forte o suficiente para suportá-lo ou desprendo pequenas partes desse todo aos poucos e as deixa no caminho.
Posso levar tudo, ou esquecer-me de quase tudo.
O mais importante não vai ser o carregar,o recuperar ou como me livrar desse incômodo definitivamente.A glória disso tudo,sempre vai estar em não desistir, em não cair por terra mesmo que os problemas acumulados em minhas costas e as situações não resolvidas sejam do tamanho do universo.
O peso de tudo que esta errado em minha vida.
As coisas já não são como costumavam ser, e as pessoas com quem eu dividia tantas cargas, tantas preocupações desapareceram.Na verdade, até os que assistiam somente parecem ter sumido com o tempo.
Então sobrou para mim todo esse peso, sozinha.
As vezes a dor é tanta que chego a pensar que, além de meus problema, carrego os do mundo inteiro juntos.Afinal,não é totalmente errada essa teoria, pois quando se importa com muitas pessoas e sentimentos acaba se tendo um fardo a mais na bagagem.
Então de vez em quando, tiro essas toneladas das costas e me deixo jogada pelo chão.Dou-me o prazer de esquecer por alguns minutos o mundo lá fora que tão cruelmente aumenta essa carga que eu carrego todos os dias.
Me sinto leve.
É um alivio deixar os acontecimentos em outras mãos e despreocupar-se, a sensação de descanso que isso dá é impagável.
Respiro,inspiro.Sem pressa, sem temores.
Mas logo tenho que colocar novamente essa mochila inconveniente nas costas e suportar tudo que esta errado.
A questão sempre será o que fazer com todo esse peso extra que em nada me ajuda: ou eu me torno forte o suficiente para suportá-lo ou desprendo pequenas partes desse todo aos poucos e as deixa no caminho.
Posso levar tudo, ou esquecer-me de quase tudo.
O mais importante não vai ser o carregar,o recuperar ou como me livrar desse incômodo definitivamente.A glória disso tudo,sempre vai estar em não desistir, em não cair por terra mesmo que os problemas acumulados em minhas costas e as situações não resolvidas sejam do tamanho do universo.
O essencial, é sempre continuar.
Iza Costa
0 comentários:
Postar um comentário